Bahia em Cores

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Meus sinceros votos para 2010.

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terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Estão cultivando ídolos errados.

Passeando pela Rede, me deparei com um texto muito interessante, que uma psicóloga de nome Karla Christine, escreveu sobre o filme e a vida de Cazuza.
Ressalto que não concordo com todo o texto, mas em uma boa parte, sim.
Li também alguns comentários que fizeram sobre esse texto. Muitos censuram as palavras da psicóloga, outros elogiam a ponto de concordar em gênero, número e grau.
E você? Leia o referido texto e escreva seu comentário logo abaixo.
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“Fui ver o filme Cazuza há alguns dias e me deparei com uma coisa estarrecedora... As pessoas estão cultivando ídolos errados. Como podemos cultivar um ídolo como Cazuza?”
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Concordo que suas letras são muito tocantes, mas reverenciar um marginal como ele, é, no mínimo, inadmissível.
Marginal, sim, pois Cazuza foi uma pessoa que viveu à margem da sociedade, pelo menos uma sociedade que tentamos construir (ao menos eu) com conceitos de certo e errado.
No filme, vi um rapaz mimado, filhinho de papai que nunca precisou trabalhar para conseguir nada, já tinha tudo nas mãos. A mãe vivia para satisfazer as suas vontades e loucuras. O pai preferiu se afastar das suas responsabilidades e deixou a vida correr solta.
São esses pais que devemos ter como exemplo?
Cazuza só começou a gravar porque o pai era diretor de uma grande gravadora.
Existem vários talentos que não são revelados por falta de oportunidade ou por não terem algum conhecido importante.
Cazuza era um traficante, como sua mãe revela no livro, admitiu que ele trouxe drogas da Inglaterra, um verdadeiro criminoso. Concordo com o juiz Siro Darlan quando ele diz que a única diferença entre Cazuza e Fernandinho Beira-Mar é que um nasceu na zona sul e outro não.
Fiquei horrorizada com o culto que fizeram a esse rapaz, principalmente por minha filha adolescente ter visto o filme. Precisei conversar muito para que ela não começasse a pensar que usar drogas, participar de bacanais, beber até cair e outras coisas, fossem certas, já que foi isso que o filme mostrou.
Por que não são feitos filmes de pessoas realmente importantes que tenham algo de bom para essa juventude já tão transviada? Será que ser correto não dá Ibope, não rende bilheteria?
Como ensina o comercial da Fiat, precisamos rever nossos conceitos, só assim teremos um mundo melhor.
Devo lembrar aos pais que a morte de Cazuza foi consequência da educação errônea a que foi submetido. Será que Cazuza teria morrido do mesmo jeito se tivesse tido pais que dissesem NÃO quando necessário?
Lembrem-se, dizer NÃO é a prova mais difícil de amor.
Não deixem seus filhos à revelia para que não precisem se arrepender mais tarde. A principal função dos pais é educar... Não se preocupem em ser 'amigo' de seus filhos.
Eduque-os e mais tarde eles verão que você foi a pessoa que mais os amou e foi, é, e sempre será, o seu melhor amigo, pois amigo não diz SIM sempre.
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Karla Christine
Psicóloga Clínica.

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segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Cannabis Sativa x Cabeça Ativa.

Em Israel, o uso recreativo da maconha é proibido. Mas, para fins médicos, a droga foi liberada no começo da década. Desde 2004, uma organização não-governamental chamada Tikun Olam, "consertando o mundo", foi autorizada a iniciar a plantação da erva. Agora, o governo israelense autorizou um hospital público a realizar tratamento e a receitar maconha para os doentes; ou seja, os pacientes podem "puxar um baseado" dentro do hospital.
Citado há seis mil anos nos mais ancestrais livros da medicina chinesa, o uso terapêutico da maconha começa a ganhar espaço no século 21.
O psiquiatra Yehuda Baruch é o responsável pelo programa que receita maconha medicinal em Israel. Ele diz que os principais pacientes são os que padecem de dor crônica, e os que têm câncer.
Segundo o médico, durante a quimioterapia, a maconha diminui as náuseas, aumenta o apetite e, com isso, ajuda a controlar a perda de peso.
Além destes benefícios estão euforia leve, sensação de bem-estar, relaxamento e redução de estresse.
E como todo lado A tem seu lado Z, os malefícios são: falhas na memória recente, paranóia, agitação, falta de coordenação motora, dependência psicológica, crises psicóticas em indivíduos propensos e tosse.
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Hoje, pelo menos 400 substâncias da maconha ainda estão sendo estudadas. Mesmo assim, alguns países começam a testar a receita já seguida, principalmente, em Israel, Holanda, Canadá e Estados Unidos.
O Canadá foi o primeiro país a autorizar o uso medicinal da maconha.
Na Holanda desde 1976 a venda de maconha é permitida até em bares.
Em Portugal, usuários de maconha não vão presos, pagam multa ou vão para tratamento médico.
E aqui no Brasil? Aqui, as discussões aumentam e a briga pela liberação sempre acaba em pizza no plenário.
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Mas, o que está por trás de tudo isso? São verdades tais benefícios? E os malefícios?!
Lembro que há um tempo, diziam que a maconha era muito mais maléfica que um cigarro qualquer, hoje tenho visto que a maconha ajuda até na cura do câncer. Sem contar que tenho alguns amigos usuários que são considerados super inteligentes, contrariando então o lado Z.

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E quanto a você? O que você já ouviu sobre a Cannabis Sativa? Até que ponto você acredita ou não acredita?
Assista ao vídeo e depois deixe seu comentário logo abaixo.
Um grande abraço.

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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Uma vez Flamengo, sempre Flamengo!

Hoje, pensei em escrever sobre a liberação da Maconha para uso medicinal num hospital em Israel... Mas, prefiro deixar este assunto para amanhã, porque agora eu 'mereço' escrever sobre um outro assunto: A TORCIDA DO MENGÃO - O HEXACAMPEÃO.
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Parabenizo a maior torcida do mundo, que com uma média de mais de 45 mil pessoas por partida, levou o Flamengo ao HexaCampeonato.
Um caso de amor, de alegria, de festa, de euforia, de deslumbramento. Compreende-se melhor o Flamengo ao ver sua torcida no Maracanã, palco ideal para a Grande Nação Rubro-Negra. Em dias de jogos, como contra os rivais cariocas ou times eminentes de outros Estados, os rubro-negros tomam as arquibancadas de assalto e ali juram amor ao clube com refrões recitados em uníssono gritos, braços erguidos, palmas ritmadas e, no auge, o canto do hino. "Uma vez Flamengo, sempre Flamengo... Flamengo sempre eu hei de ser... é o meu maior prazer, vê-lo brilhar... seja na terra, seja no mar... vencer vencer vencer... uma vez Flamengo, Flamengo até morrer..."
Quantos jogos o Flamengo já virou impulsionado pela força da sua torcida? Quantas vezes foi levado a vitórias históricas no embalo dos gritos da multidão rubro-negra? Quantos se extasiaram, mesmo torcendo por outros clubes, diante da grandiosa manifestação preta e vermelha?
Essa torcida, plena de amor por seu clube e por suas cores invade o Maracanã e faz dele seu território. Nos oito maiores públicos já registrados no maior estádio do mundo, três pertencem a jogos da seleção brasileira e cinco à presença do Flamengo em campo. Mais do que fiel, mais do que imensa, mais do que vibrante, a torcida do Flamengo espalha-se pelo Brasil afora, lotando estádios e participando do espetáculo onde quer que seu time jogue.
E não apenas participa; ela dá o espetáculo, ela faz parte do espetáculo.
Quem não é Flamengo que veja e admire com pontas de inveja e despeito a grande torcida rubro-negra. No campo, o time pode até perder. Nas arquibancadas, a torcida do Flamengo é imbatível.
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Assista ao video e não deixe de comentar abaixo.
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sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Profissões do passado e do futuro.

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Hoje, tenho 32 anos de idade, e quando cursava o último ano primário, me preocupei em fazer um curso que fosse moderno: datilografia. Minha mãe tinha uma Olivetti magnífica, talvez a mais linda da época, e lembro que ela dizia que eu só podia datilografar na tal máquina depois que aprendesse a ordem das letras. Mesmo com o ainda fraco aparecimento do computador, fiz um curso do bairro, e fiquei muito feliz quando pela primeira vez digitei, desculpem, datilografei com rapidez na Olivetti de minha mãe. Hoje quando observo meu filho digitando o teclado do computador, comparo com os ensinos que aprendi no antigo curso. Imaginem que nós estudávamos desde colocar e retirar o papel na máquina até decorar as teclas, fazer correção de palavras, alterar tipo de letras, dar espaços e parágrafos, tudo feito manualmente e com muita atenção... Ser rápido na datilografia era essencial para ser devidamente certificado com um lindo e enorme diploma com o nome escrito, ou melhor, desenhado a nanquim. Foi com muito orgulho que recebi o meu certificado. DATILÓGRAFO: Luciano Barreto dos Santos. Rsrsrs...
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...E assim como datilógrafo, sapateiro e alfaiate também são consideradas profissões do passado.
Você sabe quais são as tendências no mercado de trabalho?
Assista este vídeo e se ligue nas profissões do passado e do futuro.

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